quarta-feira, 14 de abril de 2010

História do Cristianismo - A. Knight & W. Anglin

Dos apóstolos do Senhor Jesus ao século XX
História do Cristianismo sintetiza os dramas e as glórias vividas pela Igreja de Cristo até o século XX.
Tácito assim descreve as perseguições aos cristãos na época de Nero: "Alguns foram vestidos com peles de animais ferozes, e perseguidos por cães até serem mortos; outros envolvidos em panos alcatroados, e depois incendiados ao pôr-do-sol, para que pudessem servir de luzes para iluminar a cidade durante a noite".


Em linguagem simples e comovedora, este livro revela muitas das atrocidades e injustiças cometidas contra os baluarte da fé cristã, os quais permaneceram fiéis até a morte, não se esquecendo das palavras do Mestre: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (Jô 16.33).
Índice do Livro:

1.      Primeiro século da Era Cristã
2.      Segundo século da Era Cristã
3.      Quinta e sexta perseguições gerais
4.      Sétima e oitava perseguições gerais
5.      Nona e décima perseguições gerais
6.      Quarto século da Era Cristã
7.      Período semelhante a Pérgamo
8.      Período semelhante a Tiatira
9.      Nestorianos, paulícios e maometanos
10.    Idolatria romana e o poder papal
11.    Período mais tenebroso da Idade Média
12.    Depois do ano do terror
13.    Primeira cruzada
14.    Da segunda à quarta cruzada
15.    Da quinta à oitava cruzada
16.    Perseguição na Europa e a Inquisição
17.    Influência papal sobre a Reforma
18.    O princípio da Reforma
19.    Os reformadores antes da Reforma
20.    Lutero e a reforma alemã
21.    Zwínglio e a reforma suíça
22.    Zelo de Lutero na Reforma
23.    0 formalismo depois da Reforma
24.    Período semelhante a Sardo
25.    Reforma na França e Suíça francesa
26.    Reforma na Itália e outros países europeus
27.    Reforma inglesa, no reinado de Henrique VIII
28.    Auxílios e obstáculos à reforma inglesa
29.    Reforma nos reinados de Eduardo VI, Maria e Isabel
30.    História da Igreja desde a Reforma


1
Primeiro século da Era cristã

A história da Igreja de Deus tem sido sempre, desde a era apostólica até o presente, a história da graça divina no meio dos erros dos homens. Muitas vezes se tem dito isso, e qualquer pessoa que examine essa história com atenção não pode deixar de se convencer que assim é.
Lendo as Epístolas do Novo Testamento vemos que mesmo nos tempos apostólicos o erro se manifestou, e que a inimizade, as contendas, as iras, as brigas e as discór­dias, com outros males, tinham apagado o amor no coração de muitos crentes verdadeiros.
Deixaram as suas primeiras obras e o seu primeiro amor e alguns que tinham principiado pelo espírito, pro­curavam depois ser aperfeiçoados pela carne.
Mas havia muito mais do que isso. Não somente exis­tiam alguns verdadeiros crentes em cujas vidas se viam muitas irregularidades, e que procuravam, pelas suas pa­lavras, atrair discípulos a si, como também havia outros que não eram de modo algum cristãos, mas que entraram despercebidamente entre os irmãos, semeando ali a discór­dia. Isto descreve o estado de coisas a que se referem os primeiros versículos do capítulo dois de Apocalipse, na carta escrita ao anjo da igreja em Éfeso.


(Esse material foi extraido do Blog E-Book's para o Blog da Turma do primeiro Ano - STBNET)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts with Thumbnails

Fotos: Geografia Bíblica

Pensamentos da Semana

  • "A Lei foi dada para que se implore a graça; a graça foi dada para que se observe a lei." (Agostinho de Hipona)
  • "Não estamos no evangelho da prosperidade, e sim no evangelho da pobreza, nós vivemos do que temos, não com o gostariamos de ter" (Enéas Tognini)
  • "Só usamos o termo "Calvinista" como apelido...A doutrina que chamamos de Calvinismo, é a mesma que encontramos nos escritos de Agostinho, que é a mesma dos escritos do Apóstolo Paulo, que é a mesma ensinada por Cristo...o Calvinismo é o evangelho e nada mais" (Charles Spurgeon)
  • Ao olhar-se no espelho de Romanos 3 verá que está descrito em termos nada louváveis à sua justiça própria, mas ali estará descrito como morto, guiado pelos espíritos malignos, distanciado de Deus, nas trevas, pecaminoso e condenado" (Elias Lopes)
  • “Não oraremos de uma maneira correta a menos que a preocupação por nossa própria salvação e zelo pela glória de Deus sejam inseparavelmente entrelaçados em nossos exercícios.” (João Calvino)