segunda-feira, 26 de abril de 2010
Teologia Relacional de Ricardo Gondim - Por: Augustos Nicodemus
sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Geografia Bíblica - Carlos Akio - 17/04/2010
Geografia Bíblica - Carlos Akio - 17/04/2010
Olá Irmãos, Graça e Paz
Chegamos agora a um momento crucial na aula de Geografia Bíblica. No dia 17/04 teremos a primeira avaliação deste semestre, no qual irá abordar os assuntos: Fértil Crescente , Doze Tribos de Israel: [http://stbnet.blogspot.com/2010/03/resumo-da-aula-geografia-biblica-130310.html], Mapa de Israel [http://stbnet.blogspot.com/2010/03/resumo-da-aula-geografia-biblica-2003-e.html], e por fim o Mapa da Orografia de Israel (Os Montes), lição essa que segue abaixo.
Irmãos, abaixo segue o mapa feito em Pait, de forma simples para que todos possam aprender a desenhar o mesmo.
Obs.: Estarão descritas abaixo também algumas das informações que servirão de curiosidades ou para enriquecimento de seu conhecimento acerca da geografia. Porém o que de fato é "importante", está descrito no mapa.
Monte Sião:
Localizado na parte Leste de Jerusalém, o monte Sião ergue-se ali soberano e altivo. Com aproximadamente 800 metros de altitude, ao nível do Mediterrâneo, é a mais alta montanha da cidade Santa. Designa-o desta forma o profeta Joel: "E vós sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus, que habito em Sião, o monte da minha santidade; e Jerusalém será santidade; estranhos não passarão mais por ela" (Jl 3.17).
O Monte Sião era habitado pelos Jebuseus. Davi, entretanto, ao assumir o controle político-militar de Israel, resolveu desalojá-los. A partir de então, aquela singular elevação passou a ser a capital do Reino de Israel. Em virtude de sua posição privilegiada, era uma fortaleza natural para a cidade de Jerusalém.
Mais tarde, ordenou Davi fosse levada a arca da aliança a Sião. Por causa disso, o monte passou a ser considerado santo pelos hebreus. Décadas mais tarde, com a remoção da sagrada urna ao Santo Templo, Sião passou a designar, também, a área compreendida pela Casa do Senhor. E, não foi muito difícil a própria Jerusalém ser chamada por esse abençoado nome.
Monte Moriá:
Moriá é sinônimo de sacrifício e abnegação. Nesse monte, o patriarca Abraão passou a maior prova de sua carreira espiritual. Premido pelo Todo-poderoso, preparava-se para sacrificar seu filho, seu único filho Isaque, quando ouviu este brado: "Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. Então disse-lhe o anjo do Senhor: Não estendas a mão contra o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único" (Gn 22.11,12). Continua a narrativa: "Então levantou Abraão os seus olhos; e eis um carneiro detrás dele, travado pelas suas pontas num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho" (Gn 22.13).
Localizado a leste de Sião, e Monte Moriá tem uma altitude média de 800 metros ao nível do Mediterrâneo. De forma alongada, sua parte mais baixa era conhecida como Ofel. No tempo de Abraão, Moriá não designava propriamente um monte, mas uma região.
Mil anos após a era patriarcal, Salomão construiu o Templo nessa elevação. A Casa do Senhor, entretanto, foi destruída por Nabucodonozor, em 587 a.C. Reconstruída no tempo de Esdras e Neemias, foi novamente destruída pelo general Tito, no ano 70 de nossa era. Atualmente, sobre esse monte, encontra-se a Mesquita de Ornar, um dos lugares mais sagrados para os muçulmanos.
O que significa Moriá? O professor Zev Vilnay, citado por Enéas Tognini, explica: "Os sábios de Israel perguntaram: - 'Por que este monte se chama Moriá?' - Porque vem da palavra 'Mora', que, em hebraico, significa temor. Desta montanha o temor de Deus percorreu a terra toda. Outra versão diz que vem de 'ora', que quer dizer luz, pois quando o Todo-poderoso ordenou: 'Haja luz', foi do Moriá que pela primeira vez brilhou a luz sobre a humanidade."
Hoje, Moriá poderia ser chamado "Montanha das Lágrimas". Do Templo, restou apenas uma muralha na qual judeus de todo o mundo choram seu exílio e suas amarguras। O Muro das Lamentações é o último resquício da glória passada de Israel.
Monte das Oliveiras:
O Monte das Oliveiras situa-se no setor oriental de Jerusalém. O Vale do Cedrom separa-o do monte Moriá. Esse monte, denominado "Mons Viri Galilaei", compõe uma cordilheira, sem muita expressão, com aproximadamente três quilômetros de comprimento.
Na parte ocidental do Monte das Oliveiras, fica o Jardim do Getsêmani. Nos dias do Antigo Testamento, essa sagrada elevação era coberta de oliveiras, vinhedos, figueiras e uma série de outras árvores frutíferas e ornamentais. A fertilidade dessa região é proverbial e secular, haja vista que, depois do exílio babilônico, a Festa dos Tabernáculos foi realizada com os ramos das árvores do Olivete.
No Jardim do Getsêmani, Jesus enfrentou um dos mais dolorosos momentos de seu ministério. Envolto na sombra da noite, clamou. Pressionado pelos nossos pecados, chorou. Ali, seu corpo foi esmagado por causa das nossas transgressões. 1.4 - Monte da Tentação
Logo após o seu batismo, foi Jesus levado a um monte, onde passou 40 dias. Em completo jejum por 40 dias, foi tentado pelo Diabo; teve fome depois de terminar o jejum e sofreu a solidão. Essa elevação, que serviu de claustro ao Salvador, é conhecida como o monte da Tentação.
Distante 20 quilômetros a leste de Jerusalém, esse monte fica a quase 1000 metros acima do nível do mar. Sua altura, contudo, não ultrapassa a 300 metros, por encontrar-se no profundo terreno do vale do Jordão. Caracterizado por ingrata aridez, possui inúmeras cavernas, onde os monges refugiam-se para meditar.
Na realidade, as Sagradas Escrituras não declinam o nome do monte onde o Senhor foi tentado
Monte Ebal:
Do Ebal foram pronunciadas as maldições. Localizado no Norte de Nabus, seu solo é aridificado e com muitas escarpas. Tem 300 metros de altura e fica a mais de mil metros de altitude em relação ao Mar Mediterrâneo.
Jotão proclamou seu célebre apólogo do cume desse monte. E, dessa engenhosa maneira, incitou Israel a lutar contra o usurpador Alimeleque.
Tanto o Ebal, como o Gerizim, ocupam posição estratégica. Para se alcançar qualquer parte da Terra Santa, há de se passar, necessariamente, por ambos os montes "Ebal" significa, em hebraico, pedra.
Monte Gerizim:
Ao contrário do Ebal, o monte Gerizim é coberto por reconfortante vegetação. A altura dessa elevação é de 230 metros. Com relação ao nível do Mediterrâneo, está situado a 940 metros de altitude. Nesse monte, foram abertas muitas cisternas para captar águas da chuva.
Após o exílio babilônico, os samaritanos, instigados por Sambalá, construíram um templo sobre o Gerizim. Visavam tirar a glória do Templo reconstruído por Esdras e Neemias. Em 129 a.C, o lugar de adoração dos samaritanos seria destruído por João Hircano.
Recentemente, Salcy descobriu reminiscências desse espúrio santuário. Conforme descreve esse laborioso arqueólogo, o templo dos samaritanos era rico e suntuoso.
O Monte (gerizim, atualmente é conhecido como Jebel et-Tor. E. continua sendo o lugar de adoração dos samaritanos. Segundo dizem, foi nesse monte que Abraão pagou o dízimo a Melquisedeque.
Monte Cornos de Hatim:
Localizado nas proximidades do mar da Galiléia, o monte Hatim compõe o chamado Cornos de Hatim. Sua altitude não ultrapassa os 180 metros. É um lugar bastante atrativo. De seu topo, pode-se avistar o Mar da Galiléia. Seus dois picos principais têm a aparência de chifres.
Acredita-se ter sido esse o monte, do qual Cristo pronunciou o célebre Sermão da Montanha. O Hatim é conhecido, de igual modo, como o Monte das bem-aventuranças.
Monte Nebo:
1- Um deus de Babilônia, Is 46.1. Supunha-se presidir as ciências e a literatura. Era o padroeiro dos mais importantes reis da Babilônia, cujos nomes incluiam o nome Nabu ou Nebo.
2. Um monte de Moabe,Dt 32.49. O mais alto cume da serra de Pisga, e de onde Moisés viu a Terra da Promissão. Daí vê-se o monte Hermom no extremo norte, a região montanhosa de Efraim, o Carmelo, o mar Morto, o vale do Jordão, etc. O monte Nebo tem altura de 793 metros acima do nível do mar.
3. Uma cidade de Moabe, perto do monte Nebo, Nm 32.3.
MONTE SINAI - Especificamente o monte "MUSA":
O Sinai constitui-se de uma península montanhosa, localizada entre os golfos de Suez e Acaba. Nessa região, Deus apareceu a Moisés e o comissionou a libertar Israel do jugo faraônico. Da sarça ardente, clamou o grande Jeová: "Eu sou o que sou". Em frente a esse monte, ficaram os israelitas acampados por quase um ano. Nesse santo lugar, o Senhor entregou a Lei aos filhos de Israel (Êx 19 e Nm 10).
Conhecido também como Horebe, o monte Sinai serviu de refúgio a Elias. Nele, o profeta, o ardente profeta de Jeová, pôde esconder-se da perversa Jezabel. "Sinai", segundo os exegetas, significa sarça ardente, fendido ou rachado. Dizem alguns ser esse nome uma evocação a Sin, deusa da Lua. Nas Sagradas Escrituras, esse monte recebe três diferentes designações: Monte Sinai. Horebe e Monte de Deus.
Essa sagrada elevação tem uma forma triangular. Seus vértices superiores repousam nos territórios asiático e africano. Ao Leste, é banhada pelo Golfo de Acaba. Ao Ocidente, pelo Golfo de Suez. A área da Península do Sinai mede 35.000-. Nessa região, podemos encontrar três zonas geológicas: Cretácea, Arenística e Granítica.
Apesar de aridificado, esse território tem os seus encantos particulares. Os montes erguem-se soberanos e altivos. Queimadas pelo Sol, as areias mostram-se multicolo-ridas. A vegetação é sobremodo escassa, tornando a sobrevivência humana praticamente impossível. Os oásis são uma raridade. Em alguns locais, contudo, vislumbram-se verdes vales, em virtude da água, que provém da neve de alguns altos picos. Nesses lugares, os anacoretas encontram repouso e silêncio para a sua meditação.
1 - http://oseiasgeografo.blogspot.com
2 - Enciclopédia Biblica Linox SBB
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Teologia Relacional: um novo deus no mercado
Teologia Relacional: um novo deus no mercado
A teologia relacional, como movimento, teve início em décadas recentes, embora seus conceitos sejam bem antigos. Ela ganhou popularidade através de escritores norte-americanos como Greg Boyd, John Sanders e Clark Pinnock. No Brasil, estas idéias têm sido assimiladas e difundidas por alguns líderes evangélicos, às vezes de forma aberta e explicita.
A teologia relacional considera a concepção tradicional de Deus como inadequada, ultrapassada e insuficiente para explicar a realidade, especialmente catástrofes como o tsunami de dezembro de 2004, e se apresenta como uma nova visão sobre Deus e sua maneira de se relacionar com a criação.
1. O atributo mais importante de Deus é o amor. Todos os demais estão subordinados a este. Isto significa que Deus é sensível e se comove com os dramas de suas criaturas.Estes conceitos sobre Deus decorrem da lógica adotada pela teologia relacional quanto ao conceito da liberdade plena do homem, que é o ponto doutrinário central da sua estrutura, a sua "menina dos olhos". De acordo com a teologia relacional, para que o homem tenha realmente pleno livre arbítrio suas decisões não podem sofrer qualquer tipo de influência externa ou interna. Portanto, Deus não pode ter decretado estas decisões e nem mesmo tê-las conhecido antecipadamente. Desta forma, a teologia relacional rejeita não somente o conceito de que Deus preordenou todas as coisas (calvinismo) como também o conceito de que Deus sabe todas as coisas antecipadamente (arminianismo tradicional). Neste sentido, o assunto deve ser entendido, não como uma discussão entre calvinistas e arminianos, mas destes dois contra a teologia relacional. Não poucos lideres calvinistas e arminianos no âmbito mundial têm considerado esta visão da teologia relacional como alheia ao Cristianismo.
2. Deus não é soberano. Só pode haver real relacionamento entre Deus e suas criaturas se estas tiverem, de fato, capacidade e liberdade para cooperarem ou contrariarem os desígnios últimos de Deus. Deus abriu mão de sua soberania para que isto ocorresse. Neste sentido, ele é incapaz de realizar tudo o que deseja, como impedir tragédias e erradicar o mal. Contudo, ele acaba se adequando às decisões humanas e ao final, vai obter seus objetivos eternos, pois redesenha a história de acordo com estas decisões.
3. Deus ignora o futuro, pois ele vive no tempo, e não fora dele. Ele aprende com o passar do tempo. O futuro é determinado pela combinação do que Deus e suas criaturas decidem fazer. Neste sentido, o futuro inexiste, pois os seres humanos são absolutamente livres para decidir o que quiserem e Deus não sabe antecipadamente que decisão uma determinada pessoa haverá de tomar num determinado momento.
4. Deus se arrisca. Ao criar seres racionais livres, Deus estava se arriscando, pois não sabia qual seria a decisão dos anjos e de Adão e Eva. E continua a se arriscar diariamente. Deus corre riscos porque ama suas criaturas, respeita a liberdade delas e deseja relacionar-se com elas de forma significativa.
5. Deus é vulnerável. Ele é passível de sofrimento e de erros em seus conselhos e orientações. Em seu relacionamento com o homem, seus planos podem ser frustrados. Ele se frustra e expressa esta frustração quando os seres humanos não fazem o que ele gostaria.
6. Deus muda. Ele é imutável apenas em sua essência, mas muda de planos e até mesmo se arrepende de decisões tomadas. Ele muda de acordo com as decisões de suas criaturas, ao reagir a elas. Os textos bíblicos que falam do arrependimento de Deus não devem ser interpretados de forma figurada. Eles expressam o que realmente acontece com Deus.
A teologia relacional traz um forte apelo a alguns evangélicos, pois diz que Deus está mais próximo de nós e se relaciona mais significativamente conosco do que tem sido apresentado pela teologia tradicional. Segundo os teólogos relacionais, o Cristianismo histórico tem apresentado um Deus impassível, que não se sensibiliza com os dramas de suas criaturas. A teologia relacional, por sua vez, pretende apresentar um Deus mais humano, que constrói o futuro mediante relacionamento com suas criaturas. Os seres humanos são, dessa forma, co-participantes com Deus na construção do futuro, podendo, na verdade, determiná-lo por suas atitudes.
Contudo, a teologia relacional não é novidade. Ela tem raízes em conceitos antigos de filósofos gregos, no socinianismo (que negava exatamente que Deus conhecia o futuro, pois atos livres não podem ser preditos) e especialmente em ideologias modernas, como a teologia do processo. O que ela tem de novo é que virou um movimento teológico composto de escritores e teólogos que se uniram em torno dos pontos comuns e estão dispostos a persuadir a Igreja Cristã a abandonar seu conceito tradicional de Deus e a convencê-la que esta "nova" visão de Deus é evangélica e bíblica.
Mesmo tendo surgido como uma reação a uma possível ênfase exagerada na impassividade e transcendência de Deus, a teologia relacional acaba sendo um problema para a igreja evangélica, especialmente em seu conceito sobre Deus. Muito embora os evangélicos tenham divergências profundas em algumas questões, reformados, arminianos, wesleyanos, pentecostais, tradicionais, neopentecostais e outros, todos concordam, no mínimo, que Deus conhece todas as coisas, que é onipotente e soberano. Entretanto, o Deus da teologia relacional é totalmente diferente daquele da teologia cristã. Não se pode afirmar que os aderentes da teologia relacional não são cristãos, mas sim que o conceito que eles têm de Deus é, no mínimo, estranho ao cristianismo histórico.
Ao declarar que o atributo mais importante de Deus é o amor, a teologia relacional perde o equilíbrio entre as qualidades de Deus apresentadas na Bíblia, dentre as quais o amor é apenas uma delas. Ao dizer que Deus ignora o futuro, é vulnerável e mutável, deixa sem explicação adequada dezenas de passagens bíblicas que falam da soberania, do senhorio, da onipotência e da onisciência de Deus (Is 46.10a; Jó 28; Jó 42.2; Sl 90; Sl 139; Rm 8.29; Ef 1; Tg 1.17; Ml 3.6; Gn 17.1; etc). Ao dizer que Deus não sabia qual a decisão de Adão e Eva no Éden, e que mesmo assim arriscou-se em criá-los com livre arbítrio, a teologia relacional o transforma num ser irresponsável. Ao falar do homem como co-construtor de Deus de um futuro que inexiste, a teologia relacional esquece tudo o que a Bíblia ensina sobre a Queda e a corrupção do homem. Ao fim, parece-nos que na tentativa extrema de resguardar a plena liberdade do arbítrio humano, a teologia relacional está disposta a sacrificar a divindade de Deus. Ao limitar sua soberania e seu pleno conhecimento, entroniza o homem livre, todo-poderoso, no trono do universo, e desta forma, deixa-nos o desespero como única alternativa diante das tragédias e catástrofes deste mundo e o ceticismo como única atitude diante da realidade do mal no universo, roubando-nos o final feliz prometido na Bíblia. Pois, afinal, poderá este Deus ignorante, fraco, mutável, vulnerável e limitado cumprir tudo o que prometeu?
Com certeza a visão tradicional de Deus adotada pelo Cristianismo histórico por séculos não é capaz de responder exaustivamente a todos os questionamentos sobre o ser e os planos de Deus. Ela própria é a primeira a admitir este ponto. Contudo, é preferível permanecer com perguntas não respondidas a aceitar respostas que contrariam conceitos claros das Escrituras. Como já havia declarado Jó há milênios (42.2,3): "Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado. Quem é aquele, como disseste, que sem conhecimento encobre o conselho? Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia."
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Introdução e Síntese do Novo Testamento - Gerhard Hörster
História do Cristianismo - A. Knight & W. Anglin
História do Cristianismo sintetiza os dramas e as glórias vividas pela Igreja de Cristo até o século XX.
Em linguagem simples e comovedora, este livro revela muitas das atrocidades e injustiças cometidas contra os baluarte da fé cristã, os quais permaneceram fiéis até a morte, não se esquecendo das palavras do Mestre: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (Jô 16.33).
1º Parte - Organização da Monografia
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Professor: Elias Lopes
Professor: William Lessa
Agradecemos a Deus por tê-lo como professor.
Que Deus continue lhe abençoando.
Soli Deo Gloria
Turma do Primeiro Ano.
Pensamentos da Semana
- "A Lei foi dada para que se implore a graça; a graça foi dada para que se observe a lei." (Agostinho de Hipona)
- "Não estamos no evangelho da prosperidade, e sim no evangelho da pobreza, nós vivemos do que temos, não com o gostariamos de ter" (Enéas Tognini)
- "Só usamos o termo "Calvinista" como apelido...A doutrina que chamamos de Calvinismo, é a mesma que encontramos nos escritos de Agostinho, que é a mesma dos escritos do Apóstolo Paulo, que é a mesma ensinada por Cristo...o Calvinismo é o evangelho e nada mais" (Charles Spurgeon)
- Ao olhar-se no espelho de Romanos 3 verá que está descrito em termos nada louváveis à sua justiça própria, mas ali estará descrito como morto, guiado pelos espíritos malignos, distanciado de Deus, nas trevas, pecaminoso e condenado" (Elias Lopes)
- “Não oraremos de uma maneira correta a menos que a preocupação por nossa própria salvação e zelo pela glória de Deus sejam inseparavelmente entrelaçados em nossos exercícios.” (João Calvino)